Após homem ser assassinado a tiros dentro do Trauminha em João Pessoa, hospital pretende instalar sistema de reconhecimento facial

Novo sistema será responsável por visualizar todos que entrarem no hospital em conjunto com a polícia, para que haja uma identificação de pessoas com ficha criminal. Por g1 PB

Após um homem ser assassinado a tiros dentro do Complexo Hospitalar Tarcísio de Miranda Burity, o Trauminha de Mangabeira, em João Pessoa, na madrugada desta quinta-feira (22), a direção do hospital se reuniu para discutir a aplicação de novas medidas de segurança. Entre elas, a implantação de um sistema de reconhecimento facial.

Segundo Raphaella Lacerda, diretora do Trauminha, o novo sistema de câmeras será responsável por visualizar todos que entrarem no hospital em conjunto com a polícia, para que haja uma identificação de pessoas com ficha criminal.

Publicidade

“Já estão sendo planejadas e instaladas câmeras que vão identificar qualquer pessoa que entrar no hospital, puxar a ficha dessa pessoa e acionar imediatamente o pessoal da guarda”, explicou Raphaella Lacerda.

Conforme a diretora, hospital já conta um sistema de vigilância 24 horas em conjunto com rondas da Guarda Civil.

A diretora também explicou que o complexo hospitalar já tem um sistema de segurança e ferramentas de emergência, como um botão de pânico. O recurso foi utilizado durante o crime para acionar a polícia, que chegou ao local em menos de 10 minutos.

Investigação de assassinato no Trauminha de Mangabeira

Em entrevista à TV Cabo Branco, Rebeca Barros, secretária executiva de Segurança de João Pessoa, tratou o crime como um “caso pontual”, mas disse que as forças de segurança estão trabalhando para que a investigação seja concluída o quanto antes.

“Eu não posso entrar em muitos detalhes para não atrapalhar a investigação. Mas friso também que a gente tem guardas municipais volantes dentro do hospital, circulando e vendo a movimentação. A gente tem viaturas em ponto base e locais estratégicos ao redor do hospital e também o videomonitoramento, que é 24 horas e os nossos agentes da guarda ficam em tempo real acompanhando essas imagens, vendo pessoas suspeitas, vendo o que está acontecendo dentro do hospital para que a gente possa dar uma resposta o mais rápido possível”, disse a secretária.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui