
Com o pedido de um novo texto feito pela presidência da Câmara, a oposição recuou na estratégia de anistia e retomou a possibilidade de que a proposta para perdoar os envolvidos nos atos extremistas de 8 de Janeiro seja analisada por uma comissão especial.
A forma de análise, que levaria a uma tramitação mais lenta, provoca divergências entre os oposicionistas, mas foi sugerida pela líder da minoria, Carol de Toni (PL-SC), durante a reunião de líderes desta quinta-feira (22).

“Eu, inclusive, sugeri ao presidente Hugo Motta que criasse uma comissão especial, porque o fato de o tema ficar parado também causa muita angústia às famílias, aos envolvidos e a nós, que queremos essa justiça o mais rápido possível”, afirmou a líder.